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Celebração do Dia da Memória das vítimas da agressão da NATO

O Presidente da República da Sérvia, Aleksandar Vucic, fez uma declaração por ocasião da celebração do Dia da Memória das vítimas da agressão da NATO.

“Sua Santidade, distinto Membro da Presidência da Bósnia e Herzegovina, distintos Presidentes das Assembleias Nacionais da República da Sérvia e da República Srpska, distintos Primeiros-Ministros da República da Sérvia e da República Srpska, distintos Ministros de ambos os governos, caros convidados e amigos, representantes do povo sérvio do Montenegro, da Macedónia do Norte, da Croácia, obrigado pelo facto de estarmos todos juntos esta noite e pelo espírito sérvio ser inquebrável e invencível.

Uma criança por dia e pouco mais que isso. Este é o número mais difícil, repugnante e doloroso da agressão da NATO em 1999. Mortos, presos, sem culpa de nada, sem terem cometido nenhum pecado, sem direito a defesa, sem direito a justiça e sem direito à vida.

Ninguém jamais foi responsabilizado por este crime, um crime maior. Ninguém; pelos 2.500 civis mortos, mas também pelos soldados e policiais que apenas eram culpados de vigiar, de se proteger a si mesmos e às suas casas. Ninguém jamais foi responsabilizado por mais de 6.000 feridos.

Ainda hoje, 22 anos após a agressão, não é possível explicar que não haja uma justificação universal, apesar de todo o trabalho feito neste sentido; não há razão, não faz sentido, e permanecem apenas nomes, tão eternos quanto o pecado.

Miljana Milic, quinze anos de idade,

Vladimir Milic, doze anos,

Miomir Mladenovic, catorze anos,

Dragan Dimic, três anos,

Julijana Brudar, dez anos,

Olivera Maksimovic, doze anos,

Miroslav Knezevic, treze anos,

Dajana Pavlovic, cinco anos,

Stevan Pavlovic, oito anos,

Marko Simic, dois anos,

Milica Rakic, três anos,

Ivan Ivancic, sete anos,

Marko Ivanovic, três anos...

E a lista prossegue, com oitenta e nove nomes, não apenas de sérvios...

A carnificina irracional não faz escolhas. Dezasseis crianças, com idades entre os dois e os dezassete, das famílias Ahmetaj e Hasani, foram assassinadas num comboio quando regressavam a casa em Prizren.

Numa manchete de um jornal ocidental, isto foi simplesmente explicado como tendo sido um “erro trágico”. As mortes de Marko Roglic, Milan Ignjatovic, Gordana Nikolic, Irena Mitic,

Milica Stojanovic, Bojana Tosovic, Branimir Stanijanovic, a nossa Sanja Milenkovic... não podiam esperar obter nem mesmo tal explicação.

Estas mortes não foram trágicas para quem as causou, muito menos um erro. Foi apenas uma desculpa, uma desculpa miserável.

Resultaram de uma decisão e de uma clara intenção de julgamento severo contra um país, o seu povo, os seus filhos.

E é por isso que hoje nos absteremos de especular, nomeando tudo o que aconteceu durante a Primavera de 1999. Porque aconteceu um crime, hediondo e terrível. E foi uma agressão, não um bombardeio, não uma intervenção, não uma campanha, não uma operação. O que aconteceu foi uma agressão. Um ataque a um país soberano, sem decisão das Nações Unidas, sem razão suficiente que justificasse um ataque à então Jugoslávia ou a um país da NATO ou vizinho.

Ninguém foi atacado pela Sérvia ou pela República Federal da Jugoslávia naquela época. Nós fomos atacados, com um golpe. Para nos derrotar, para nos continuar a matar e, no final, para nos retirarem uma parte do nosso território.

E não importa o quanto analisemos as coisas hoje, não importa o quão severos e críticos sejamos em relação a nós mesmos, à nossa política e liderança da época; é claro que a República Federal da Jugoslávia e a Sérvia quase não tiveram escolha. A escolha era terrível; a perda de território e pessoas, por um lado, ou o total desaparecimento do Estado sérvio, da moral, da honra, do espírito sérvio, dos nomes e sobrenomes. Apenas podíamos perder. Dezanove grandes potências atacaram um pequeno país, a República Federal da Jugoslávia. Atacaram a Sérvia e o Montenegro. E mesmo quando hoje não se fala sobre o assunto em nenhum destes dois países independentes; estes são os factos. E aquele pequeno país, aquela pequena nação, deu uma lição àqueles dezanove grandes e poderosos, sobre o que mais importa - a honra, a moral e o amor à liberdade que uma nação pode ter.

Sim, justiça, para que não esqueçamos a justiça. Todos aqueles dezanove grandes ainda hoje falam silenciosamente sobre o seu sucesso militar, evitando responder a perguntas, enquanto um pequeno, apenas numericamente pequeno povo sérvio, uma pequena mas magnífica nação, com tristeza, de lágrimas nos olhos, orgulhosamente se lembra da sua resistência e luta contra os cruéis e arrogantes dezanove.

Perdemos muito, perdemos os nossos pais, irmãos, cônjuges, filhos, mas a honra e o coração sérvio ainda cá estão, para proteger a Sérvia, que é eterna e indestrutível.

Perdemos crianças, perdemos pessoas, perdemos o controle de grande parte do território, perdemos bilhões devido às infraestruturas e à economia destruídas.

Aquilo que restou foi o corpo de um país torturado, destruído, um país em desintegração, mutilado, saqueado, ferido, abandonado e culpado; condenado por tudo o que aconteceu não só nos anos 90, mas ao longo da história.

Um país que, mesmo dez anos depois da agressão, não teve ainda forças para se levantar; levantar-se e calar, nada mais, ou baixar a cabeça e obedientemente pedir desculpa, por tudo, até pelos seus mortos, até pelos seus filhos assassinados.

Hoje, não somos mais aquela Sérvia fracassada, torturada, devastada e mutilada.

Hoje, somos a Sérvia que reencontrou a sua força e o seu orgulho.

A Sérvia que chama as coisas pelos seus verdadeiros nomes.

A Sérvia que voltou as costas à guerra e às derrotas e começou a trabalhar.

A Sérvia que se ergueu por si só e tem uma voz própria.

A Sérvia que, mesmo quando não é acreditada, é ouvida. Que é capaz, que está em crescimento e não faz mais parte do problema. A Sérvia que é e será, pelo menos envidaremos os nossos esforços nesse sentido, a própria solução que permite a toda a região viver em paz e entendimento.

A Sérvia, hoje, quando ainda existem muito mais bombas no mundo do que vacinas, não envia bombas, mas precisamente vacinas para a região. Hoje não estamos ainda aptos para as produzir, mas em poucos meses assim o faremos, e não apenas para nós, mas também para os outros, para todos os Balcãs.

Estamos prontos e dispostos a ajudar.

Não estamos dispostos e não vamos ficar em silêncio, nem ser novamente humilhados.

Adquirimos o direito a tal, não só pelas vítimas que tivémos, mas também pelo facto de, há muito tempo, termos parado de olhar para os outros à procura de erros e culpa apenas neles, quando, às vezes, estes também existem em nós mesmos.

Olhamos uns para os outros e admitimos. Cada perda, cada derrota e cada crime que alguém cometeu em nosso nome, cada falha e cada política errada.

E não fazemos mais algo que possa colocar alguém em perigo.

Continuamos a trabalhar arduamente e a crescer cada vez mais, adquirindo forças com um único objetivo - ser os melhores na economia e na educação, na saúde, na cultura, nas ciências, no desporto...

E queremos estar seguros, por nós próprios. Queremos que o nosso exército seja muito mais poderoso do que o era em 1999. Para que nunca mais tenhamos de enfrentar a situação de alguém matar os nossos filhos, destruir o país ou expulsar dele o nosso povo.

Queremos permanecer livres, para decidir o nosso próprio destino e para que nunca mais alguém nos tire tudo sem nos dar nada.

E nada hoje, e repetirei isto tantas vezes quanto necessário, nos fará aceitar a ideia de alguns grandes e poderosos, mas também daqueles que os servem, a ideia de que o “Kosovo” nos deve reconhecer para que possamos reconhecer o “Kosovo”.

Não precisamos desse reconhecimento. E a Sérvia não permitirá que alguém caminhe sobre as nossas vítimas, a nossa história, o nosso passado, nem sobre o nosso futuro. Receberemos a resposta de pessoas razoáveis, gentis e responsáveis. Precisamos de um compromisso. Precisamos que todas as obrigações que nós e Pristina assumimos sejam cumpridas, mas que até ao momento apenas nós as temos cumprido.

E isto não é um capricho. Não é uma quimera sobre um mundo sérvio que queremos criar.

Ainda hoje, quando nos ameaçam com a formação de uma Grande Albânia, quando dizem que a Comunidade de Municípios Sérvios não vai acontecer, cabe-nos ter calma, cuidar do nosso povo no Kosovo e Metohija, mas também enviar uma mensagem clara a todos aqueles grandes e poderosos de que não somos tão fracos como éramos, de que seremos capazes de preservar o que é nosso, sem tocar em nada que pertença a alguém. Afinal, a Sérvia não é e não será apenas um punhado de aveia que os corvos do mundo inteiro podem comer. Quanto àqueles que usaram a força e o poder dos dezanove arrogantes e cruéis, só peço que não nos ameacem. Por favor, por favor, não nos ameacem. Não deverão pensar que a Sérvia está enfraquecida e que não terá força para responder. Por favor, nossos vizinhos albaneses, não nos ameacem. E pedimos a todos os outros, que demonstraram a sua crueldade para com a Sérvia, que não os ajudem nisso. Isto é tudo o que pedimos e nada mais.

E responderemos a apelos de paz e apelos de compromisso, sempre com boa vontade, porque não queremos que voltem a morrer crianças. E não queremos que os filhos dos outros voltem a sofrer. Mas não subestimem a Sérvia e não olhem para a Sérvia com os mesmos olhos de 1999.

Hoje, a Sérvia é muito mais forte, muito mais poderosa. Hoje, a Sérvia é um país unido, não dividido. Hoje, a Sérvia está incomparavelmente mais forte e melhor em todos os aspectos do que em 1999, da economia ao nosso exército. E nunca iremos ameaçar alguém, apenas pedimos e reivindicamos que nos respeitem e nada mais.

Hoje, estamos a construir estradas que nos unirão, entre nós, com a região e com o mundo. Até ao final do ano, iremos concluir oito auto-estradas, oito rotas pelos Balcãs, não só na Sérvia; são oito estradas de paz e cooperação.

Só um louco trocaria tudo isto por guerra, por crianças mortas, por demolição e novas perdas. E sim, queremos ter relações mais próximas com todos os que participaram da agressão contra a nossa bela Sérvia; perdoámos há muito tempo, mas não, nunca esqueceremos. E não nos peçam isso. Um dia, todos os anos, iremos recordar a nós mesmos e a todos. Os dezanove mais

poderosos, os mais fortes, os maiores em termos de potência e força, mas não quando se trata de honra e moralidade. Continuaremos a lembrar-vos e a nós mesmos, apenas para que isso jamais volte a acontecer. Não apenas por nós, mas por todos aqueles que amam a liberdade no mundo.

E se temos algo a oferecer, hoje, é o seguinte: estamos prontos para tornar os Balcãs vencedores, para que todos ganhem, desde que ninguém tente fazer dos sérvios os únicos perdedores.

E o caminho para esse objectivo não é nada difícil.

Precisamos apenas de nos respeitarmos e compreendermos uns aos outros e não tentar humilhar-nos uns aos outros.

Sem tocar naquilo pelo que todos pagaram o mais alto e sangrento preço. A liberdade. E nós, sérvios, sabemos o preço da liberdade.

É nosso direito possuí-la, mantê-la e lembrar todas as vítimas que dela fazem parte.

E as nossas derrotas, as nossas vidas e as dos nossos filhos estão nela embutidas. E as vidas dos nossos heróicos pilotos e as dos nossos gigantes, de Kosare e Pastrik, e dos nossos filhos, inocentes, completamente inocentes, apenas culpados de viver na Sérvia.

É um preço demasiado alto para ficar calado.

Porque isso significaria que estamos prontos para mais uma derrota, para mais uma humilhação.

E não estamos.

E mesmo quando tudo ficar em silêncio, continuaremos a repeti-lo.

Uma criança por dia e um pouco mais. Foi assim que nos mataram. Numa agressão que nem quem a executou entendeu o porquê.

E vamos continuar a repeti-lo, para que não nos volte a acontecer de novo.

Com especial reverência, estamos a cumprir a nossa obrigação de homenagear todas as vítimas sérvias inocentes que colocaram as suas vidas no altar da pátria; os civis como os nossos heróicos soldados e policiais, os heróis de Kosare, Prizren, Mitrovica.

Hoje, para nós, sérvios, a vida no Kosovo e Metohija é como a Via Dolorosa, utilizando as últimas forças no caminho para o Gólgota, mas não seríamos sérvios se não fossemos capazes de “existir num sítio terrível”.

E hoje, esta noite, posso concluir com uma frase importante. No solo da Europa existia, e hoje mais forte que nunca, uma indomável, inabalável, invencível e nunca conquistada Sérvia.

Que a glória eterna seja para todas as vítimas da agressão da NATO e que todos nós exclamemos juntos - viva a Sérvia livre e orgulhosa”, afirmou o Presidente Vucic.

Source:www.predsednik.rs Photo:www.predsednik.rs

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